Whitepaper reForestx
O reForestx é um token de impacto ambiental focado em reflorestamento real no Brasil, utilizando a blockchain para transparência pública e mecanismos econômicos como queima programada para reduzir oferta ao longo do tempo.
1. Visão e Missão
Tornar o impacto ambiental verificável, rastreável e acessível por meio de tecnologia e comunidade.
Financiar e comprovar reflorestamento real no Brasil com transparência pública e governança orientada à comunidade.
2. O Problema
Iniciativas ambientais frequentemente enfrentam baixa confiança por falta de transparência, rastreabilidade e prestação pública de contas. Muitos apoiadores não conseguem verificar, de forma simples, para onde foi o recurso e qual impacto foi gerado.
- Baixa transparência sobre uso de recursos.
- Dificuldade de rastrear resultados (plantio, manutenção, métricas).
- Pouco incentivo para participação contínua da comunidade.
3. A Solução reForestx
O reForestx propõe um modelo onde a comunidade apoia uma missão ambiental e acompanha publicamente a execução por meio de relatórios e evidências, com registros rastreáveis. A blockchain serve como um “livro público” para consolidar transparência.
Informações do projeto, movimentações e atualizações divulgadas de forma pública e verificável.
Queima programada para reduzir oferta com o tempo, buscando maior previsibilidade econômica.
4. Como funciona
4.1 Fluxo do projeto
- Comunidade acompanha e fortalece o projeto (divulgação, participação, apoio).
- Execução ocorre com planejamento de ações (parcerias, plantio, manutenção, etc.).
- Relatórios públicos são publicados periodicamente, com evidências e métricas.
- Queima mensal é aplicada conforme política definida no tokenomics.
4.2 Por que Solana?
- Baixas taxas e alta velocidade para interações e rastreabilidade.
- Ecossistema forte de tokens, carteiras e DEX.
- Boa experiência para usuário iniciante.
5. Tokenomics
Estes parâmetros são a base inicial do projeto e podem evoluir conforme governança/decisões públicas. Não representa promessa de valorização.
| Item | Definição |
|---|---|
| Blockchain | Solana |
| Supply inicial | 500 trilhões de tokens |
| Modelo de queima | Queima programada com execução mensal |
| Meta de queima | Até 60% do supply ao longo do tempo (estratégia gradual) |
| Transparência | Relatórios públicos e rastreabilidade do projeto |
6. Mecanismo de Queima
A queima (burn) reduz a oferta total do token. O objetivo é criar uma política econômica previsível e transparente. O reForestx pretende aplicar a queima de forma mensal, seguindo regras públicas.
6.1 Estratégia sugerida (base)
- Queima mensal programada (ex.: percentual do supply ou de um pool específico).
- Meta de longo prazo: até 60% do supply queimado, de forma gradual (evitar impacto abrupto).
- Registro público de cada execução (data, tx, quantidade).
7. Transparência e Relatórios
O diferencial do reForestx é tornar a execução acompanhável. Relatórios devem incluir:
- Atualizações do projeto (o que foi feito no período).
- Evidências (fotos, documentos, parceiros, georreferência quando possível).
- Métricas: número de mudas, áreas, manutenção, estimativas de impacto.
- Dados on-chain (hash/links de transações relevantes, quando aplicável).
8. Segurança
- Preferência por contrato/token com práticas seguras e padrões do ecossistema.
- Endereços importantes e ações críticas devem ser comunicadas publicamente.
- Boas práticas: carteiras seguras, backups, permissões mínimas, transparência de chaves/roles (quando houver).
9. Roadmap
| Fase | Objetivos |
|---|---|
| Fase 1 — Fundação | Site + redes sociais • Whitepaper • Criação do token na Solana • Primeiras diretrizes de transparência |
| Fase 2 — Comunidade e Execução | Crescimento da comunidade • Primeiros relatórios públicos • Primeiras execuções de queima mensal • Parcerias |
| Fase 3 — Evolução | Melhorias de governança • Expansão de impacto • Mais utilidades do token • Consolidação dos relatórios |
10. Riscos
Criptoativos envolvem riscos. O reForestx não promete retornos e depende de execução e comunidade.
- Volatilidade de mercado.
- Risco operacional (execução do projeto, parceiros, logística).
- Risco regulatório (mudanças de regras e exigências).
- Risco técnico (carteiras, segurança, integrações).